Pássaro que sou mergulharei de vez, uma vez, ou três.
Duzentos por hora, ou algo mais. Na velocidade de encontrar você, te merecer.
Voar, sem ter onde chegar.
E de lá do céu, formaremos dois, eu um só.
Fugirei da chuva, beijarei o sol.
Amanheceu, é hora de voar.
Sigo o meu instinto animal.
Busco mil fronteiras, garimpando amor, semeador.
De tanto voar achei você.
Multicolorido exatamente igual, ao meu astral.
Melhor é voar a dois.
E de lá do céu, formaremos dois eu um só.
Fugirei da chuva, beijarei o sol.
[Claudia Leitte - Pássaros]
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